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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O advento do Casagrande...

Como o Cusco de Esmoriz, esse ser lendário, se encontra a léguas de Esmoriz, incumbi o segundo elemento mais bem cotado da nossa Irmandade com a missão de reportar todas as incidências que marcam a actualidade da nossa terra. E ele andou por aí a registar tudo.
O Casagrande começou por lamentar o péssimo estado em que se encontra a rua inferior à estação de Esmoriz e que garante a ligação entre as freguesias de Esmoriz e Paramos. Não sei se esta zona faz parte ainda de Esmoriz ou de Paramos, contudo as Câmaras Municipais de Ovar e de Espinho deveriam estar mais atentas, pois qualquer dia, as crateras ainda engolem um carro. Eu sei que estou a hiperbolizar um pouco, mas isto não tem mesmo jeito nenhum, e o problema é que há mais exemplos de vias neste estado na nossa cidade, e por isso, teremos que continuar o trabalho já iniciado por Manuel de Oliveira, pavimentando as ruas que estão ainda em falta. Recordo aos responsáveis pelo planeamento urbanístico que Esmoriz é uma cidade, não é pois uma aldeia com ruas de pavimento térreo e cujas crateras procuram rivalizar, em termos de dimensão, com as de Marte.




Imagem nº 1 - Cuidado com os pneus!



Imagem nº 2 - Que grande cratera! Cuidado amiguinhos!



Imagem nº 3 - É imperioso repavimentar esta rua ou remendar os buracos.


Mas o excelentíssimo Casagrande, para além de observar o alagamento das ruas derivado dos temporais que se têm vindo a fazer sentir, referiu que o Esmoriz Ginásio Clube demoliu o antigo muro circundante, talvez para ressalvar o carácter estético do jardim, mas ainda não sabemos ao certo as razões que justificaram o sucedido. Esperemos entretanto que alguém nos elucide. 



Imagem nº 4 - O Esmoriz Ginásio Clube derrubou o seu muro circundante.



Imagem nº 5 - Basta saber se será criada uma nova barreira de protecção, ou se esta foi efectivamente removida de forma definitiva.


O Casagrande ficou, ao menos, deveras satisfeito com a limpeza do estaleiro. Era pois uma iniciativa que já se esperava há algum tempo. Devemos zelar por uma cidade mais limpa e esteticamente apreciável. Esteve bem, neste dossier, a Junta de Freguesia de Esmoriz.



Imagem nº 6 - Tractor em acção!



Imagem nº 7 - O trabalho deve ter sido enorme, dada a quantidade de entulho que aí se encontrava.



Imagem nº 8 - O tractor exibe todo o seu estilo!


O Casagrande inteirou-se igualmente do estado do Rio Lambo, onde a corrente das águas parecia ser algo forte. Para além disso, houve mesmo sinalização que foi arrastada pelo vento para o rio.



Imagem nº 9 - A ponte de madeira convida os visitantes a mirarem o Rio Lambo, mas só em dias quentes.



Imagem nº 10 - Este é daqueles casos, embora não sinalizado no código de estrada, em que não devemos obedecer a um sinal obrigatório, sob pena de irmos dar um valente mergulho!




Imagem nº 11 - A corrente do rio impõe respeito.




Imagem nº 12 - Uma garrafa em cima do rio. Isto meus caros chama-se poluição ambiental e constitui crime.



Por fim, e como o Casagrande precisava de queimar calorias, pegou na sua inseparável bicicleta, e deslocou-se até a Ovar, onde fotografou duas capelas. É pois altura de rezar a São Pedro para que acalme o mar revolto, já que o Estado Português só irá definitivamente intervir quando as galerias da Assembleia da República se transformarem em dunas com toda aquela vegetação rara!
Agora falando mais a sério, estas capelas integram o percurso da procissão do Senhor dos Passos em Ovar, que costuma sair no 4º Domingo de Quaresma (caso queiram saber mais, consultem: http://arteculturareporter.blogspot.pt/p/pueri-cantores-s-cristovao-de-ovar.html). 



Imagem nº 13 - A Capela do Passo do Horto.




Imagem nº 14 - A Capela do Passo da Verónica.


Todas as fotos são da autoria do Casagrande mas aceitamos a partilha livre das mesmas.

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