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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Por vezes, a pena de morte até pode fazer (algum) sentido

Considero-me opositor à pena-de-morte, porque sempre me ensinaram que mais vale 999 criminosos à solta, do que 1 inocente pagar com a vida (e ser humilhado!) por um crime que nunca cometeu. Além do mais, pagar na mesma moeda (vida com vida, ou dente por dente) não parece condizer com o desenvolvimento do pensamento humanista que almejou o mundo moderno nos últimos 2 séculos. É por isso que sou contra a pena capital.
Mas em casos muito excepcionais, confesso que até toleraria a aplicação da mesma, não fosse tão grave, flagrante e injusta a ocorrência de determinados crimes selváticos e abomináveis. Exposto isto, o que aquele "homem" (João Barata) fez ao seu filho de 6 meses é imperdoável. Pode alegar que estava embriagado, desequilibrado ou desempregado e muitas outras coisas mais, mas esfaquear o seu próprio bébé??? Não, isto é inaceitável!
Desculpem mas não há justificações plausíveis para esta ocorrência macabra. Não tenho dúvidas que o arguido será sentenciado a 25 anos de cadeia, a penalização máxima do nosso código penal, mas é pouco, muito pouco... No mínimo dos mínimos, este "monstro" merecia a prisão perpétua - ou seja, nunca mais seria digno de usufruir da liberdade.



Ainda não decidi se quero defender João Barata

Imagem nº 1 - João Barata (33 anos) matou o seu próprio filho (um bébé de 6 meses) em Linda-a-Velha.

Um comentário:

  1. Sinceramente não sei o que se passa com a raça humana e que ela nem sequer está a regredir, ela está a mudar!!!

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