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terça-feira, 11 de abril de 2017

Deturpação estética???

Não somos contra o facto de se explorarem novas ideias de negócio na Praia de Esmoriz. Por exemplo, foi inaugurada recentemente uma lavandaria self-service na Avenida Joaquim Oliveira e Silva que se tem revelado uma mais-valia.
No entanto, há algumas situações que nos geram uma maior renitência. Neste caso em concreto, há a realçar que a "mesquita" (nome pelo qual é conhecido o edifício popularmente) e os palheiros do Parque da Lazer da Praia da Barrinha (um espaço público) estão agora "recheados" à porta com máquinas automáticas de venda de produtos (garrafas de água, chocolates, sumos...). Não nos parece esteticamente uma boa ideia, porque defendemos que lugares com conotação histórica não devem ser utilizados do ponto de vista comercial, sob o pretexto de estarmos a desvirtuar a sua pertinência e o seu encanto natural.
As máquinas automáticas poderiam ser instaladas no referido parque (ou nas imediações) mas sim de uma forma completamente diferente, sem recorrer ao aproveitamento económico daquelas estruturas. Aliás, elas fazem falta para a época balnear que se avizinha, mas a sua localização deveria ser outra.









Um comentário:

  1. Mas qual é a cotação histórica da 'mesquita' para os Esmorizenses

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