sábado, 29 de março de 2014

Câmara Municipal de Ovar submete candidatura a fundos comunitários para intervir nas praias mais afectadas




A Câmara Municipal de Ovar apresentou a sua candidatura a um montante superior a 1,173 milhões de euros para que possa finalmente intervir nas Praias do Furadouro, Esmoriz e Cortegaça. Tudo isto decorrerá no âmbito do protocolo com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
A época balnear aproxima-se e é necessário apresentar condições suficientes para que munícipes e turistas possam usufruir do potencial turístico da nossa costa.
As intempéries ocorridas neste primeiro trimestre de 2014, terão causado cerca de 4 milhões de euros de prejuízo em todo o concelho de Ovar. (Foto: Hugo Monteiro, Notícia OvarNews).

Jovem traficante de droga detido em Esmoriz

O Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Ovar deteve, na tarde do dia 24, em Esmoriz, um jovem de 20 anos, suspeito de tráfico de droga.
A acção foi realizada no âmbito de uma investigação que envolveu uma busca domiciliária, na residência do suspeito, tendo sido apreendidas 202 doses de haxixe. 
Foi ainda apreendido 250 euros em dinheiro, dois telemóveis, um secador para aquecer a lâmina da faca utilizada no corte, duas facas para corte de produto, dois moinhos e uma tábua de corte. 
O indivíduo foi notificado comparecer em tribunal.

Fonte: OvarNews




Imagem nº 1 - É necessário dizer basta às drogas. 

Correio do Leitor - Uma Campeã Natural de Esmoriz (Florindo Pinto)

Maria Joaquina Flores, nasceu em Esmoriz, no longínquo dia 04 de Junho do ano de 1940, é filha de Henrique Pereira de Sousa e de Maria de Lurdes Ferreira de Sousa.
Teve uma breve passagem por Espinho, quando ainda bebé, e de há muito que reside em Corroios, lá para as bandas de Lisboa.
Esta mulher, atleta, tem sido referenciada em várias reportagens televisivas, por força do seu mérito e da sua capacidade ganhadora. Confessamos que soubemos da sua existência através daquele poderoso meio de comunicação.
Sentimos que era preciso trazer até nós esta personalidade e encetamos o caminho da procura. Foi com muito agrado que estabelecemos o primeiro contacto telefónico e, também, com redobrada satisfação que a tivemos entre nós, em franco convívio com a comunidade esmorizense.
Do outro lado da linha, quando estabelecemos o primeiro contacto, encontramos uma voz jovial, algumas manifestações de alegria, boa disposição e, também, muita disponibilidade e sentido de colaboração informativa.
Logo pedimos elementos que nos permitissem, de forma simplista, trazer ao conhecimento dos Esmorizenses, o quanto tem sido feito e conseguido por uma mulher, nascida em Esmoriz, que realizou a sua primeira prova de competição, quando o seu bilhete de identidade registava uma simpática idade, com a vivência de 49 anos.
Foi a sua primeira prova e a conquista do seu primeiro lugar na classificação geral. Foi no seu baptismo desportivo, que aconteceu no dia 9 de Abril de 1989, e na disputa da 1ª. prova, do Moinho da Maré, no Seixal, que a longa caminhada se iniciou.
A partir de então, e consultado o seu longo historial, notamos ter estado presente em um montão de provas oficiais, disputadas nos países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Dinamarca, Eslovénia,  Espanha, Estados Unidos da América, Irlanda do Norte, Irlanda do Sul, Inglaterra, Itália, Polónia Porto Rico, Tunísia, Suíça e Brasil, arrecadando para o seu vasto pecúlio várias medalhas de ouro, prata e bronze.
No Portugal insular, tem marcado presença e por este “cantinho” a disputa de provas ronda as duas centenas.
De entre estas esteve em Ovar nos anos de 1991 (3ª), 1994 (1ª.) e 1996 (2ª.) e em Cortegaça em 1992 e 1994 arrecadando, nesta vila vizinha, em ambas as provas o primeiro lugar.
A sua inegável capacidade atlética, aliada à sua vontade de competir, tem levado a resultados desportivos que orgulham quem da atleta esmorizense se orgulha.
Mas, e se esta senhora nascida em Esmoriz, competindo em vários países, diversificadas pistas e terrenos, tem vencido um sem número de corridas, conseguindo várias medalhas, que são marcos históricos assinalados por vitórias em provas desportivas, não justificará, por mérito, que sem correr e muito menos competir, ser agraciada com uma medalha na sua terra natal?
Esmoriz pode ter um comportamento mais vinculativo e oficial para com uma filha, que nasceu entre os seus muros, e que se tem revelado ser uma campeã entre muitas outras campeãs. Ovar, já teve esse comportamento com um outro “vareiro”, que se notabilizou, recentemente, no Brasil, onde a “nossa” atleta se evidenciou e conseguiu ser medalhada. Vem aí Julho e com esse mês as habituais festas da cidade.

Florindo Pinto
(Texto e imagem retirados de: http://www.ovarnews.pt/?opiniao=uma-campea-natural-de-esmoriz)

quinta-feira, 27 de março de 2014

Rio Lambo num bom caminho...

O Rio Lambo, também denominado como Peixinho do Rio, é evidentemente património ambiental de Esmoriz. Este curso que nasce em São João de Ver, vai desaguar à ilustre Barrinha de Esmoriz.
Ao longo dos últimos anos, este curso de água parece estar cada vez menos poluído, situação que contrasta com a realidade da Ribeira de Rio Maior que vem do lado norte, isto é, atravessa a freguesia de Paramos, e cujas águas ainda estão muito poluídas, o que terá de exigir maiores intervenções.
A extinção da ETAR de Cortegaça que não realizava bem a sua função, argumento tantas vezes levantado pelo Movimento Cívico Pró-Barrinha, deu origem a um Novo Parque Paisagístico que comemorará um ano de existência no próximo 25 de Abril. 
O Movimento Cívico Pró-Barrinha, pela voz do sr. Arménio Moreira, foi uma das colectividades que mais lutou pela integridade deste curso de água, afluente da Barrinha, e fez dessa questão uma das suas bandeiras. Evidentemente, também Manuel de Oliveira e seu executivo contribuíram para que a situação fosse hoje melhor.
Aliás, não há dúvidas que um melhor Rio Lambo determina uma Barrinha mais equilibrada.




Imagem nº 1 - O Rio Lambo em Esmoriz.
Foto retirada da Página Oficial do Movimento Cívico Pró-Barrinha

segunda-feira, 24 de março de 2014

Barrinha de Esmoriz volta à agenda da Câmara Municipal de Ovar - Salvador Malheiro garante despoluição em 2015

O Presidente da Câmara Municipal de Ovar assegura ter garantias que permitirão o desassoreamento da lagoa em 2015, de acordo com uma das edições mais recentes do Jornal O Público.
Segundo o artigo aí presente, desenvolveram-se já contactos com o Secretário de Estado do Ambiente, a Presidente do Conselho de Administração da Polis da Ria de Aveiro e ainda reuniões com a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro. A autarquia continuará a utilizar a estratégia da "pressão com diálogo" para que as obras avancem no prazo agora previsto.
O custo do projecto rondará os 1,7 milhões de euros, verba que contará com o apoio de fundos comunitários. As acções arrancarão em 2015 e deverão terminar nesse mesmo ano.
De acordo com o plano previsto, serão colocados ainda passadiços e zonas para passear e andar de bicicleta, construção de uma ponte que ligue Esmoriz a Paramos, instalação de equipamentos de apoio (fala-se dum potencial café e/ou quiosque), a reabilitação do dique-fusível (este foi destruído pelas intempéries recentes)...
O problema continuará a ser a existência de algumas fontes poluidoras que precisam de ser neutralizadas, todavia o autarca referiu que estas diminuíram gradualmente aos longos dos anos, e que a Barrinha desassoreada, poderá recuperar finalmente um estatuto mais digno.




Imagem nº 1 - A Barrinha de Esmoriz poderá ser desassoreada em 2015, de acordo com a previsão de Salvador Malheiro, Presidente do Município de Ovar.
Foto de Marco Maurício, Artigo de Sara Dias Oliveira

domingo, 23 de março de 2014

A Voz do Povo fez-se sentir no Furadouro...

Pessoas de Ovar, Cortegaça, Maceda, Esmoriz e demais localidades desta área afectada fortemente pelo mar nos rigorosos Invernos, decidiram formar um cordão humano. Gesto que, a título de curiosidade, já fora utilizado há uns anos por Rosário Relva e seu executivo (o que envolveu a participação de Esmoriz e Cortegaça) e que agora fora novamente promovido ou apoiado pela Câmara Municipal de Ovar liderada por Salvador Malheiro e pelo Movimento Salvar o Furadouro (ao qual se juntou também, por exemplo, o Movimento Cívico Pró-Barrinha e a Comissão de Melhoramentos de Esmoriz, colectividades da nossa terra) para encarar a mesma adversidade, reunindo uma multidão no Furadouro, mas cujo estado crítico não é meramente exclusivo deste lugar.
Centenas de cidadãos juntaram-se numa só voz, unindo esforços num único sentido - encontrar soluções para conter o avanço do mar na nossa costa. Desejam que as obras de defesa do litoral avancem definitivamente.
Estas iniciativas são sempre muito bem-vindas, pois é necessário mobilizar socialmente as comunidades para esta problemática. Agora se vai dar algum resultado ou não, estou pessimista, mas seguramente... valeu pela tentativa!




Imagem nº 1 - Um cordão humano junto à Praia do Furadouro.

terça-feira, 18 de março de 2014

Membros de Escola de Surf ajudaram a limpar a praia de Esmoriz

Para além da limpeza da zona envolvente, é-de elogiar e engrandecer o gesto de cinco elementos (repito apenas cinco, apesar da iniciativa ter sido divulgada previamente pelas redes sociais) pertencentes à Escola Barrinha Surf School que tiveram a honra e a disponibilidade de limpar a praia, recolhendo todo o tipo de entulho. Perderam horas a fazê-lo, removendo plásticos, vidros, borrachas...
Uma acção social em prol da Natureza que merecia mais adesão dos esmorizenses.
Mesmo assim, louvamos as vantagens destes eventos comunitários que, neste caso em concreto, decerto tornaram a zona à beira-mar ainda mais convidativa.








Fotos enviadas por João Santos

Séniores de Esmoriz contactam com a ciência; Começou a limpeza da zona envolvente da Praia de Esmoriz

As seguintes notícias foram extraídas do OvarNews:


A Universidade Sénior de Esmoriz recebeu no dia 13 de Março uma oficina sobre “ciência cidadã”, um projecto que tem como lema “por uma sociedade activa na ciência".
Promovida pelo Socientize, trata-se de uma iniciativa europeia dinamizada em Portugal pela Universidade de Coimbra e pelo seu Museu da Ciência, visando “fomentar a participação activa do cidadão comum em estudos e experiências científicas”.





A Praia da Barrinha, em Esmoriz, está a sofrer obras de limpeza na sua envolvente, depois de ter terminado
o mau tempo que assolou a costa portuguesa e, em especial, algumas praias do distrito de Aveiro.
Depois da tempestade vem a bonança e, à medida que os dias vão passando, as praias vão recuperando os estragos causados pelas intempéries das últimas semanas, mesmo aquelas em que os danos foram menores. 







Estamos perante duas boas notícias. 
Por um lado, há-que dinamizar a Universidade Sénior de Esmoriz pois trata-se duma iniciativa cultural que deve ser promovida. Não se pode fazer passar apenas a ideia de que temos um instituto superior, necessitamos pois de colocar em prática os projectos, e colocar essa universidade ao serviço da comunidade.
Quanto à limpeza da zona envolvente da Praia, é evidente que teria de ser feita o mais depressa possível. O Sol chegou para ficar, o mar já não deverá ameaçar até ao próximo Inverno, e por isso, é necessário que existam condições para atrair mais visitantes que se desloquem à beira-mar para usufruir duma boa vista e de momentos relaxantes.

domingo, 16 de março de 2014

O bom tempo veio para ficar...e com isso, Esmoriz tem muito a ganhar

O Sol finalmente apareceu neste mês de Março que assinalará a chegada da Primavera. Os dias passarão a ser mais quentes e alegres, convidando os cidadãos a efectuarem caminhadas e a contemplar as zonas à beira-mar e do próprio Buçaquinho.
O apogeu será atingido no Verão, com a chegada de muitos turistas de diversas nacionalidades que admiram a beleza da nossa cidade.
É pena que a nossa Barrinha continue esquecida, porque era um trunfo turístico que, ao ser reabilitado, conseguiria ainda animar mais a cidade, atraindo mais turismo, e consequentemente um superior investimento exterior. 
A Cidade precisa de ser promovida através dum coerente projecto de divulgação, e já agora porque não criar um site semelhante a este que é dedicado a uma aldeia alentejana (Vila de Frades) - http://www.viladefrades.pt/portal/v3.0/, e que alberga dados sobre a história da terra e os seus monumentos, eventos, arquivo fotográfico, actas da junta de freguesia, boletins informativos...
A Internet é essencial para atrair mais gente de fora que não conhece sequer a nossa terra. Um meio essencial que não exige grandes recursos financeiros e que é, cada vez mais, uma ferramenta muito útil.
Exposto isto, é imperioso distribuir ainda flyers ou folhetos, colocando-os em grandes cidades: Porto, Lisboa, Aveiro, Coimbra, Viseu, Braga... Evidentemente que não exigimos uma divulgação no estrangeiro, embora não fosse mal pensado colocar publicidade da nossa terra em Madrid, Barcelona ou Paris.
E o que é que podemos divulgar na nossa terra? 

  • A Praia de Qualidade de Ouro, assim designada pela Quercus, mais os seus lindos palheiros.
  • O Novo Parque Paisagístico do Buçaquinho (Esmoriz-Cortegaça).
  • A Biodiversidade da Barrinha de Esmoriz.
  • Os nossos monumentos (em homenagem à arte xávega, tanoaria e ao viajante)
  • A diversidade de sectores de restauração (nomeadamente cafés, esplanadas, bares, restaurantes...).
  • A Igreja Matriz e as Capelas da localidade.
  • A ecopista que se prolonga até ao Furadouro, propícia a acolher ciclistas e corredores.
  • A Avenida da Praia que acolhe carinhosamente vários caminhantes.
  • A animação com som e actividades interactivas promovidas habitualmente pela Comissão de Melhoramentos.
  • A prática do surf que atrai turistas nacionais e estrangeiros, dada a boa reputação das escolas dessa modalidade.
  • Torneios de voleibol e futebol e outros eventos de animação.
  • O legado cultural, assente em instituições que brilham no teatro, música e informação local. Isto sem esquecer uma grande individualidade que foi Florbela Espanca.
  • As Festas do Mar que atraem milhares de pessoas em Esmoriz.

Foto: Jornal O Público - Nélson Garrido.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Bombeiros salvam homem praticamente ignorado e abandonado em plena Estrada Nacional

Depois de ver um homem deitado numa valeta em plena estrada nacional em Arada, e apenas uma senhora ao pé, pergunto como é possível passarem tantos carros e ninguém parar, a que ponto está a sociedade, um homem na valeta e ninguém quer saber .... uma palavra para os Bombeiros de Esmoriz que após a chamada chegaram imediatamente, bem hajam.





Imagem nº 1 - Os Bombeiros auxiliam a vítima que apenas merecera a atenção de uma mulher que se preocupara com o seu estado, mesmo quando aquele estava deitado na valeta numa estrada nacional.
Texto e Foto retirados da Página Oficial da Comissão de Melhoramentos no Facebook




terça-feira, 11 de março de 2014

Fim de Semana produtivo a nível desportivo

O Sporting Clube de Esmoriz recebeu e bateu o Milheiroense por 2-0, encontrando-se no sétimo lugar com 38 pontos. Contudo, a equipa da Barrinha parece ter dito adeus à promoção, já que se encontra a 14 pontos do líder AD Sanjoanense.
Contudo, a equipa tem expectativas de lutar pela vitória na Taça Distrital, já que eliminou recentemente o Sport Clube Paivense nas grandes penalidades após um empate frenético a 3 bolas, e carimbou a passagem para a quarta eliminatória, restando agora 5 candidatos ao ceptro.




Imagem nº 1 - O Sporting Clube de Esmoriz, apesar da vitória diante do Milheiroense, cumpre calendário no campeonato, já que a prioridade passou a ser a taça distrital da AF Aveiro.
Foto da autoria de Henrique Araújo


Na série dos últimos do Campeonato de Voleibol da I Divisão, o Esmoriz Ginásio Clube alcançou nova vitória decisiva rumo à manutenção, derrotando a Académica de Espinho por 3-2 (parciais de 25-22 , 25-21, 15-25, 20-25, 16-14). Uma partida bastante renhida até ao fim, mas que poderá ser fundamental nas contas finais. A equipa começou bem a série, aonde só o último desce à divisão inferior.




Imagem nº 2 - O Esmoriz Ginásio Clube entrou bem na 1ª jornada da Série dos Últimos.
CB Fotos

Correio do Leitor - Página "Passa a Palavra" (Facebook) lamenta abandono de cadela num estado deplorável

Foi neste estado que ficou uma cadela na praia de Esmoriz depois de ficar presa em alcatrão que foi deixado ao abandono possivelmente pelos responsáveis pela limpeza de um terreno próximo da praia.




Imagem nº 1 - Uma situação absolutamente lamentável! Um bem-haja a quem salvou esta cadela!
Foto e texto enviados pela Página Passa a Palavra

Ciclopista finalmente concluída...

Finalmente, a construção da Ecopista foi terminada, após tanta burocracia. Pelo que apuramos, todos os passadiços de madeira, encontrados no seguimento das pistas, já foram concluídos. Aliás, a ausência de avanços durante um período motivaram inúmeras queixas por parte dos ciclistas que se tinham de desviar e entrar mesmo na estrada para contornarem um acesso que na altura não estava concretizado e que constituía assim um obstáculo no seu percurso.
Mérito para Manuel de Oliveira, anterior Presidente da CM de Ovar, que iniciou esta obra que ligará Esmoriz ao Furadouro, permitindo aos desportistas usufruir de variadas caminhadas, corridas e recorrer à utilização da bicicleta durante um percurso extenso que assegura o aprazível contacto com a Natureza.
Evidentemente, uma parte dos louros também tem de ser atribuída a Salvador Malheiro, actual Presidente do Município, já que garantiu a finalização deste dossier que parecia não ter fim à vista, após muitos entraves e contrariedades....




Imagem nº 1 - A Ecopista já está pronta para receber os desportistas na Primavera e no Verão que se avizinham.
Foto: Arquivo Cusquices

sexta-feira, 7 de março de 2014

Isaura Fátima Lopes e Ana Roxo lançam vídeo de homenagem aos soldados da paz

Duas mulheres, residentes em Esmoriz, decidiram prestar homenagem aos nossos bombeiros que todos os anos tentam dar o seu melhor para garantir a nossa segurança. 
Apelam ainda à Junta de Freguesia de Esmoriz, e sobretudo à Câmara Municipal de Ovar, para que construam um monumento em honra dos bombeiros, o que garantiria o seu total reconhecimento público.
Da parte do nosso blog, têm todo o meu apoio. 
Esmoriz tem profissionais de auxílio de grande categoria!





Vídeo de Homenagem aos Bombeiros Voluntários de Esmoriz (04-03-2014).
Retirado do Youtube, autoria de Isaura Fátima Lopes e Ana Roxo

Vamos todos ajudar o Bruno!

Bruno Conceição, 32 anos, guarda-redes, formado nas escolas da Sanjoanense e com passagens ainda por Infesta, Esmoriz, Varzim, Paços de Ferreira, Beira-Mar, Arouca e Trofense, está a necessitar de um dador compatível de medula óssea para superar um grave problema de saúde.
O jogador, natural de S. João da Madeira, já foi alvo de um auto transplante mas continua a carecer de um dador compatível. Por esse motivo, os Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira abriram um banco de dadores que estará operacional no dia 18 do corrente, em frente à escola primária dos Condes, junto à PSP.


Bruno Conceição (foto ASF)

Imagem nº 1 - Bruno Conceição necessita do apoio da comunidade para que encontre um dador compatível para que possa assim recuperar do seu estado de saúde.
Texto e imagem retirados de Jornal ABOLA

Avanço do mar em Esmoriz provoca um ferido

Tal como se previa, a ondulação forte dos últimos dias, acompanhada de período alto provocou mais um dia de aflição em muitos locais do litoral português.
Além da destruição de infra-estrutruturas e erosão costeira, há a registar um ferido no concelho de Ovar.
Segundo uma notícia publicada no Correio da Manhã, uma idosa de 73 anos foi arrastada pelas ondas às 16h quando se encontrava junta à praia do Cantinho, em Esmoriz, Ovar.
Engoliu água e ficou em hipotermia tendo sido socorrida pelos Bombeiros de Esmoriz que a transportaram para o hospital.
As ondas gigantes escavaram a escarpa junto ao parque de campismo de Cortegaça, e obrigaram ao desalojamento das sete famílias que vivem nas rulotes mais próximas do mar há 30 anos. Uma casa contígua ficou em risco de derrocada.
Já no Furadouro, o avanço da água não teve piores consequências porque a Câmara de Ovar investiu em obras de emergência.
Entretanto, o deslocamento da área de influência anticiclónica para o eixo Açores/Golfo da Biscaia/Ilhas Britânicas permitirá a ocorrência dos primeiros dias de ambiente primaveril.
Até ao final da semana, não é esperada ocorrência de precipitação, mantendo-se o céu, maioritariamente, pouco nublado ou limpo. As temperaturas deverão exceder os 20ºC em grande parte do território, já a partir desta quinta-feira.




Texto e Imagem retirados do OvarNews


terça-feira, 4 de março de 2014

A actividade pesqueira e a arte xávega em Esmoriz

Na seguinte imagem, publicamos mais uma obra de arte que, em muito, dignifica os nossos heróis do mar. Esmoriz é vista como uma terra de bom peixe, e isso se deve igualmente à coragem dos seus pescadores e à técnica tradicional da arte xávega que integra mesmo o património cultural da freguesia.
Contemplem então a seguinte pintura de Maria Rosário Lopes!
Uma autêntica maravilha!




Imagem nº 1 - Um barco tradicional junto ao paredão de Esmoriz
Quadro da autoria de Maria Rosário Lopes (Novembro, 2013)

Nota de imprensa da Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro

Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro

Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro teme pela Consulta de Hematologia


A situação da consulta de hematologia do Hospital de Aveiro, e em particular das várias centenas de utentes há cerca de 2 anos em lista de espera, representa um verdadeiro escândalo para o nosso país e para a região.

A comissão de utentes de saúde de Aveiro tem vindo a alertar para a situação de pré-ruptura relativamente a um conjunto de serviços do Centro Hospital do Baixo Vouga (CHBV), reclamando medidas de fundo por parte da tutela e não apenas remendos como tem acontecido até aqui.

Esta situação exige, no mínimo, um completo apuramento de responsabilidades relativamente aos utentes que ficaram sem acesso à consulta, o que, em muitos casos, pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Importa lembrar que grande parte destes utentes padece de doenças oncológicas. Desta forma, o erro administrativo apontado pelo ministro merece ser devidamente esclarecido até às últimas consequências, apurando-se nomeadamente as diligências realizadas entre as administrações do CHBV e do serviço de hematologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e quais foram as orientações dadas aos serviços do Hospital de Aveiro relativamente a esta matéria.

Entretanto, a solução preconizada pelo Ministro da Saúde, que já terá dado ordens ao CHUC para tratar todos os doentes em espera e que esta Comissão de Utentes não deixará de acompanhar, não serve cabalmente os interesses da população da região. O CHBV, que serve neste momento uma população superior a 400 mil pessoas, não pode passar sem um verdadeiro Serviço de Hematologia digno deste nome. Não é possível empurrar todos os doentes para os hospitais centrais, já à beira da rotura.

Neste sentido, a Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro reclama medidas concretas destinadas a reforçar a consulta de hematologia, criando de facto um Serviço com todos os recursos humanos e materiais necessários, mais médicos (no mínimo três especialistas), pessoal de enfermagem e auxiliar, camas e cadeirões com condições de apoio para os tratamentos que, em muitos casos levam horas a fio.

A Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro tem plena consciência dos custos que este serviço comporta, não só ao nível dos meios de diagnóstico como também ao nível das terapêuticas. Contudo, não podemos aceitar que, sob a capa de uma racionalização de meios, se destrua um serviço de qualidade e essencial à população, para concentrar a sua atividade em Coimbra cuja capacidade de resposta é cada vez menor. A Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro apela à tutela para que crie uma solução consistente e duradoura para este problema.


Aveiro, 20 de Fevereiro de 2014
A Comissão de Utentes de Saúde de Aveiro

Correio dos Comunicados Políticos - BE preocupado com a defesa da costa no concelho de Ovar e no restante distrito de Aveiro




Leilão de areias do porto de Aveiro: BE defende utilização destes inertes no combate à erosão costeira


ARTIGO | TERÇA, 25 FEVEREIRO 2014

O porto de Aveiro vende hoje em hasta pública 100 mil toneladas de areias removidas da entrada da Ria. O Bloco defende a interdição da venda e defende que estes inertes sejam utilizados no combate à erosão costeira.

O porto de Aveiro realiza hoje um leilão de 100 mil toneladas de areias, com uma base de licitação de 50 mil euros. Estas areias foram retiradas da entrada da Ria e da zona do porto para garantir condições de navegabilidade e de segurança ao porto de Aveiro. A extração e comércio de areias não faz parte do seu negócio. São assim areias públicas, removidas para garantir a área de negócio do porto: transporte de mercadorias e movimento de embarcações.


O Bloco de Esquerda considera inadmíssivel que areias removidas de uma área bastante afectada pela erosão costeira sejam vendidas em leilão e não usadas para a reposição de sedimentos na costa.


O Bloco recorda que já no início de 2013 a Administração do Porto de Aveiro (APA) vendeu 100 mil toneladas de areia por 50 mil euros. Registe-se que esta quantiadde equivale a apenas 60 mil metros cúbicos do toral de três milhões de metros cúbicos que a APA insiste em armazenar a céu aberto, em prejuízo da qualidade de vida dos habitantes da Gafanha da Nazaré.


O Bloco de Esquerda exige que o interesse público e as populações seja defendido, estas areias não devem poder ser vendidas. O BE propõe que esta areia pública seja utilizada em programas de combate aos efeitos da erosão costeira, com injeção de areias na costa. O interesse coletivo destes inertes deve sobrepor-se ao desejo lucro de alguns.




Foto enviada pelo BE Aveiro


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Intervenção do BE na Assembleia Municipal de Ovar  - 25 fev.

Proposta apresentada pelo Grupo Municipal do BE: Erosão Costeira e Defesa da Costa – Constituição de uma Comissão de Acompanhamento com base na Comissão Especializada de Urbanismo, Habitação, Ambiente, Equipamento Social, Património, Transportes e Trânsito

Relativamente à proposta em debate para constituição de uma comissão de acompanhamento de todo o processo e intervenção relativa à problemática da erosão costeira no âmbito da Assembleia Municipal. A ideia é alargar de forma abrangente o debate sobre esta temática e constituir uma comissão de acompanhamento com as características que sejam encontradas por esta Assembleia. Porque não podemos deixar de sublinhar que, a política não substitui a técnica e os técnicos, mas também estes não substituem a política, uma vez que as decisões e financiamentos decorrerão de uma ação politica e portanto são os primeiros responsáveis por algo acontecer. Mas nem por isso é consensual que as intervenções que têm sido feitas tenham sido as mais acertadas apesar do imenso dinheiro já gasto.
Nenhuma opção é ideal e tem custos associados, uns financeiros, outros emocionais, outros chocam com a nossa memória e a própria noção histórica e identitária do país e do território. Não fechemos é os olhos e assobiemos para o lado, porque o mar não vai descer e nós não podemos eternamente fugir… às nossas responsabilidades. Esta é a convicção do BE.
Nesta linha de pensamento para justificar a proposta em debate, aproveitamos a oportunidade para partilhar com todas as forças políticas da Assembleia Municipal e os vários órgãos autárquicos um “Parecer técnico sobre o impacto de temporais e opções de intervenção no litoral do concelho de Ovar” realizado na sequência dos temporais entre Dezembro de 2013 a Fevereiro de 2014. Trata-se de um trabalho acabado de ser elaborado (Faro, 20 de fevereiro de 2014) pelo munícipe de Esmoriz, Carlos Loureiro Ferreira, investigador de pós-doutoramento na área da Geografia – especialista de Dinâmica Litoral, filiado no Centro de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Algarve.  
Não se trata de propostas do Bloco mas de um parecer técnico de um cidadão investigador que, tal como podia ter entregue diretamente ao executivo o seu contributo, considerou por bem que este fosse apresentado aos órgãos municipais no âmbito desta iniciativa do Bloco, na Assembleia Municipal de Ovar, sob o tema da orla costeira. Este contributo, agora disponibilizado a todos os interessados, no nosso ponto de vista, representa um significativo e objetivo contributo para um debate sério, responsável e sem complexos políticos.
De uma forma sintética, podemos referir que este parecer sugere, no âmbito do impacto dos episódios recentes que:
- A sequência de temporais que afetou o litoral português entre Dezembro de 2013 e Fevereiro de 2014, apesar de não excecional no que se refere à altura das ondas, foi atípico no que se refere à frequência e sucessão quase ininterrupta;
- As condições de agitação intensa, associadas a níveis de maré elevados, potenciaram a ocorrência de galgamentos e inundação de sectores protegidos por obras de engenharia pesada nos núcleos urbanos de Esmoriz, Cortegaça e Furadouro;
- Por outro lado, em áreas em que existe praia (ex. sector norte da praia de Esmoriz), os impactos dos temporais foram insignificantes, pois a praia funcionou como mecanismo natural de proteção costeira.
Por outro lado, e referindo que “as opções de intervenção específica que têm sido apresentadas para o litoral de Ovar, não promovem a resolução da principal causa da erosão costeira em Portugal, o défice crónico no fornecimento de areias ao litoral”, este parecer apresenta como propostas:
- Uma intervenção integrada no litoral ovarense que deverá ser estruturada em torno de alimentações artificiais muito significativas, além de realimentações periódicas;
- Intervenções de redimensionamento e requalificação das estruturas de proteção costeira existentes;
- Reconversão das frentes de mar e processo gradual de relocalização parcial das zonas de risco.
Estes são mais alguns contributos sobre um tema naturalmente complexo em que há várias teorias e “soluções”, mas em que é cada vez mais consensual e adquirido por todos que, o processo de erosão tem como principal causa a retenção de inertes pelas albufeiras das barragens, pelas infraestruturas portuárias e claro, pela opção de infraestruturas pesadas como o enrocamento da costa, que já levaram técnicos que foram responsáveis ao longo das últimas décadas por este tipo de intervenção a virem publicamente reconhecer que provavelmente esta não será a melhor opção para a defesa da proteção do litoral.
Ultrapassada uma das grandes dificuldades com que, particularmente os autarcas se debatiam. A disparidade de entidades competentes que geriam a costa está hoje ultrapassada pelo modelo de governança centralizado na Agência Portuguesa do Ambiente (APA) que em articulação com os municípios definem as estratégias a desenvolver nos diversos locais. O que representaria uma melhoria relativamente ao modelo anterior de governança, não fosse as suas grandes decisões contemplarem só as intervenções nos locais afectados, não incidindo sobre as grandes questões como as barragens, os portos e as fozes dos rios no que toca ao seu desassoreamento.
Assim, voltando ao parecer do investigador Carlos Loureiro Ferreira a ocorrência de um conjunto alargado de temporais que afetaram o litoral ocidental português no período entre Dezembro de 2013 e Fevereiro de 2014, com impactos significativos em vários sectores do concelho de Ovar, veio novamente pôr em evidência os problemas crónicos de erosão costeira. Problemas aprofundados em vários estudos e pareceres que até aqui não têm passo disso mesmo em detrimento das estratégias e opções tradicionais das últimas décadas assentes em obras de engenharia pesada, que não promovem a resolução da principal causa da erosão costeira em Portugal, o défice crónico no fornecimento de areias ao litoral, amplamente identificado pela comunidade científica.
Assumamos pois a constituição de uma comissão de acompanhamento que não paute a sua função de forma reativa mas pró-ativa, uma vez que, como se lê na revista Visão desta semana sobre o clima, isto é só o começo!
Nesta perspetiva o Bloco está disponível para que esta proposta em debate seja aprofundada e melhorada.
Sobre o parecer do munícipe e investigador Carlos Loureiro Ferreira que através deste ponto da ordem de trabalhos sobre a orla costeira ovarense quis partilhar o seu trabalho e os seus contributos técnicos enquanto nós do ponto d4e vista partidário nos limitamos aqui a dar relevância e a dar a conhecer como forma de valorizar e enriquecer o debate. Partilharemos este documento com todos.


José Lopes
Deputado Municipal do Bloco de Esquerda



Foto enviada pelo BE Ovar


Correio dos Comunicados Políticos - Pedro Coelho eleito para a Presidência da Concelhia do PSD Ovar; a problemática da erosão costeira




Intervenção do presidente da Comissão Politica Pedro Coelho na cerimónia de apresentação dos órgãos eleitos da secção do PSD Ovar


Para mim é uma honra, e um orgulho, poder contar com a presença de cada um nesta cerimónia que marca o início de uma nova caminhada.
A presença de cada um de vós enobrece este ato e, mais do que isso, responsabiliza-nos para sermos melhores. Apresentamos a nossa candidatura a esta estrutura local, com base em três vectores: Estratégia Politica, Comunicação e Relações Interna e Externas e Organização Politica.
Na Estratégia Politica pretendemos: Coordenar linhas de atuação com os membros eleitos nos diversos órgãos autárquicos; Cooperar estrategicamente com a Comissão Política Distrital; Realizar fóruns de debate para os nossos militantes; Realizar ações de debate com os nossos eleitos.
Na Comunicação e Relações Internas e Externas queremos: Produzir, publicar e distribuir uma newsletter; Promover o diálogo entre os nossos eleitos e os nossos militantes; Promover debates temáticos; Apoiar as estruturas do PSD e auxiliar a dinamização das suas atividades; Promover o PSD Ovar junto das instituições da sociedade civil.
Na Organização Política é nosso objectivo: Gerir a relação com os nossos militantes procurando reforçar seu número.
Todos estes vectores têm um objetivo.
Que o PSD Ovar diga presente quando para isso for solicitado:
Em Ovar:
O PSD, em Ovar, governa a Câmara Municipal, a Assembleia Municipal e três das cinco Juntas de Freguesia, o que nos obriga a uma ação política completamente diferente da realizada nos últimos 20 anos.
O verdadeiro trabalho de apoio e defesa dos nossos eleitos é para nós, militantes e simpatizantes, o grande repto que teremos de agora em diante.
Temos de assumir a responsabilidade de os apoiar, de os proteger, mas também de os prevenir e aconselhar, com lealdade, com amizade e sentido de dever Alem disso tem, hoje, entre os nossos militantes, gente com muito valor mas, mais do que isso, gente disponível para ajudar e para trabalhar.
Julgo poder falar em nome destas pessoas quando vos digo que podem elas ser veículos de transmissão dos problemas e anseios das populações.
Por esse motivo, esta Comissão Política irá fazer questão de estar presente nas Assembleias de Freguesia, na Assembleia Municipal e nos eventos organizados pela nossa Camara, Associações e Coletividades porque acreditamos que, assim, seremos capazes de perceber quais são as necessidades das pessoas, as suas esperanças.
Estaremos lá para ouvir e tornar os problemas reais o centro da nossa ação política. Em Aveiro: O PSD Ovar, na distrital de Aveiro, encontra-se representado ao mais alto nível com a presença de Salvador Malheiro enquanto Vice – Presidente. Queremos apoiar e ajudar, em tudo o que estiver ao nosso alcance, a distrital de Aveiro nos seus contínuos esforços para cimentar a posição do distrito de Aveiro no panorama nacional e auxiliar. Ao longo destes anos temos mantido uma relação de forte ligação com a estrutura distrital do PSD marcada pela interajuda e mutuo apoio em diversas situações. Queremos aprofundar esses laços e pretendemos ter uma voz ativa em todos os eventos e assuntos que o PSD Aveiro considere serem pertinentes os nossos contributos. Ao nível nacional: Vivemos tempos difíceis, e temos um governo obrigado a fazer, em meses, o que deveria ter sido acautelado em anos. Sabemos que foi o Partido Socialista que deu origem a esta crise que o nosso pais atravessa. Esta situação de bancarrota que o país agora vive é responsabilidade única do Partido Socialista. E a realidade dos factos é que, desde maio de 2011, esse mesmo partido coloca-se sempre como um obstáculo às soluções que o nosso Partido apresenta. Esta é uma atitude inaceitável e tudo leva a crer que o atual, e único, projeto político que o PS até hoje apresentou é desfazer os três anos de reformas deste governo e regressar à bancarrota de maio de 2011. Um militante de Ovar, preocupado, perguntou ao nosso Presidente e Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, aquando da apresentação da sua moção de estratégia global no Centro de Exposições de Aveiro, se, em 2015, não correríamos o risco de “…entregar o ouro ao bandido…” caso o Partido Socialista vença as eleições. Recordo a resposta, serena, de Pedro Passos Coelho quando afirmou que pretendia um país diferente, com esperança, que acredite que é possível haver um novo tempo e que o construa assente em bases sólidas no plano económico e social, com contas públicas saudáveis e uma organização financeira do Estado bem estruturada. E esses resultados já se começam a ver. A OCDE volta a prever retoma económica, as exportações continuam a subir, há uma redução do défice da balança comercial e diversos indicadores económicos apresentam sinais positivos. Exm.º Sr.º Secretário-geral queremos fazer parte da solução. Estamos ao vosso lado, ao lado do nosso Partido Social Democrata, para ajudar nos desafios futuros. Contem connosco. Nestes últimos meses, constituí uma equipa coesa que trabalhando junta, privilegia a diversidade de opiniões em prol da defesa intransigente dos munícipes de Ovar e do reforço do PSD no município, no distrito e a nível nacional. Os seus rostos e cargos estão a ser projetados ao longo desta cerimónia mas gostaria, apenas, de recordar os seus nomes: Para a Assembleia Distrital: Adelino Lopes Almeida (Ovar), António Costa (Maceda), Abel Reis (São João de Ovar), Filipe Teixeira (Esmoriz), Salviano Soares (Ovar), Pedro Maia (Esmoriz); Para a Mesa de Plenário: Joaquim Barbosa (Ovar), Gualter Ferreira (Esmoriz), Isabel Sousa (Válega), Paulo Oliveira (Cortegaça).Para a Comissão Política: Paulo Fernando Silva Reis (Maceda), Filipe Renato Fonseca Ferreira (Válega), António Manuel Alves Pinto de Sá (Esmoriz) Carlos Manuel dos Santos Valente Baldaia (São João de Ovar), Carla Manuela de Sousa Madureira (Esmoriz) Américo Manuel Ribeiro Oliveira (Ovar), Mónica Angélica Jesus Carvalho Albergaria (Cortegaça), Daniel Ferreira Polónia (Ovar), Carlos Manuel Valente Vieira (Válega), Djalma Pinto de Sá Moscoso Marques (Esmoriz) e Rafael Gomes Amorim (Ovar). Nesta de cerimónia, tenho orgulho de liderar esta equipa que terá a responsabilidade de fazer crescer o PSD em Ovar, com o respeito de estar à altura daqueles que, com muitas dificuldades, o fundaram e geriram os seus destinos ao longo destas últimas décadas. Felizmente, encontram-se, hoje, nesta sala, muitas pessoas que fizeram parte dessa vivência e que esperamos dignificar. Agradeço a todos aqueles que me vão acompanhar nesta tarefa. Obrigado por acreditarem neste projeto. Viva o PSD ! Viva Ovar !



Imagem nº 1 - Pedro Coelho é o novo Presidente da Comissão Política do PSD Ovar, sucedendo a Salvador Malheiro no cargo.
Foto enviada pelo PSD Ovar


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Erosão Costeira - Defesa da Costa


No dia em que o Ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva anunciou uma verba adicional de 17 milhões de euros para reparar os estragos do mau tempo na costa portuguesa, totalmente financiada por fundos comunitários, o Presidente da Câmara Municipal de Ovar anunciou, em Assembleia Municipal, que o nosso município esta na linha da frente para obter financiamento para diversas obras adicionais, além das que já estão previstas no PAVLP, e revelou que apresentou uma proposta para a criação de uma ITI e a organização de um colóquio internacional em Ovar.

Avizinha-se um fim de semana preocupante para a zona costeira do nosso município. O vice presidente da Câmara Municipal de Ovar Domingos Silva explica que estão a ser tomadas diversas medidas, em articulação com as forças de segurança e protecção civil, e que o município têm reclamado junto do Governo e da Agência Portuguesa do Ambiente a realização de obras urgentes no terreno.


Saudações Sociais Democratas


O Presidente da CP - PSD Ovar
Pedro Coelho


Nota Adicional: Em breve, esperamos analisar a entrevista concedida por António Bebiano, Presidente da Junta de Freguesia de Esmoriz, ao Jornal Defesa de Espinho.

Correio dos Comunicados Políticos - União das Freguesias de Ovar, através do seu Presidente Bruno Oliveira (PS), teme o pior no Furadouro



Situação da Praia do Furadouro preocupa União das Freguesias de Ovar


A destruição que o mar provocou na frente de mar, nomeadamente, nos cafés e restaurantes do Furadouro, deixou o presidente da União das Freguesias de Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira Jusã (UFO), altamente preocupado.


Acompanhado por Nuno Sampaio Pinto e Jacinto Emerenciano, elementos do seu executivo, Bruno Oliveira acompanhou a situação, destacando que «o que está em causa no Furadouro, neste momento, é a segurança das pessoas e isso tem que ser acautelado com urgência».


«O mar começou por entrar a Norte, depois passou para o Sul e agora avançou na parte Central da praia», observou, acrescentando que «a situação está a tornar-se insustentável».


O autarca defende que «é preciso agir rapidamente», não entendendo porque é que o Ministro do Ambiente não cumpriu a promessa de avançar de imediato com as obras de protecção quando visitou o Furadouro, no início do ano.


Acresce que, em face do que aconteceu nos últimos dias, «os 3 milhões de euros prometidos pelo Ministro do Ambiente já não chegam para salvar o Furadouro», alertou.


A UFO recorda que aprovou recentemente uma moção em que apontava «o âmago do problema nas frágeis protecções costeiras que ao longo dos últimos anos, não têm sido objecto da devida atenção e do necessário investimento por parte dos organismos centrais e regionais que tutelam essa área».


A Moção, que foi enviada ao Governo e ao Ministério do Ambiente, Ordenamento do território e Energia, lembrava que, «após estes dias de intenso ataque do mar à nossa orla costeira, encontram-se estas defesas, último reduto de protecção de bens e pessoas, gravemente danificadas, pelo que urge, em primeira instância efectuar investimentos que reforcem a segurança das populações e dos seus bens».


Nunca é de mais lembrar que «a costa do concelho de Ovar, e nesta União das Freguesias, encontra-se classificada por entidades independentes como uma das mais frágeis e vulneráveis no território nacional», pelo que a Assembleia da União das Freguesias pensa que «é igualmente necessário tomar medidas de investimento, com carácter de médio e de longo prazo, que permitam por um lado proteger as pessoas e seus bens e por outro continuar a promover a utilização das praias na época balnear, motor de fulcral importância para a economia local».

Correio dos Comunicados Políticos - PCP Ovar preocupado com o avanço do mar, e defende a valorização do Parque Urbano de Ovar


Comissão Concelhia de Ovar 



No passado dia 31 de Janeiro a deputada do PCP ao Parlamento Europeu, Inês Zuber, acompanhada de uma delegação do PCP em Ovar, esteve nas praias de Cortegaça e do Furadouro, onde constatou os estragos das últimas semanas em torno da orla costeira do concelho. Já em Abril de 2010, por data da visita do deputado Jorge Machado à praia do Furadouro, o PCP alertou para a situação da erosão da zona costeira do concelho de Ovar e ineficácia a longo prazo das obras já então executadas, apelando a uma abordagem global e integrada sobre esta matéria que poderia ter já dado resultados positivos, tivesse o governo um comprometimento sério e empenhado.

Passados quatro anos após o alerta dado pelo PCP, o problema não apenas se mantém como se agravou substancialmente. De facto, o Furadouro e os seus habitantes têm sido as maiores vítimas da costa portuguesa, como se confirmou da pior forma no avanço do mar na madrugada do passado sábado, com níveis de destruição inéditos nos últimos anos e danos significativos nos edifícios mais expostos.

Os avultados danos provocados exigem uma resposta urgente das autoridades competentes; mas uma estratégia integrada, que não ignore o carácter multifactorial da dinâmica da erosão costeira, que actue sobre as causas modificáveis e que impeça ou diminua os riscos para a população. Uma estratégia que não se limite a arranjar o foi destruído, mas que, no essencial, consista em impedir a repetição dos danos, ano após ano. Uma solução que equacione toda a zona litoral afectada e não só uma praia ou concelho e, sobretudo, que envolva a população e as autoridades locais. As visitas de ministros não passam de areia para os olhos das populações quando os mesmos ministros não desbloqueiam as verbas necessárias para intervir.

Ainda sobre o avanço do mar, acresce o risco de calamidade pública no que diz respeito ao aterro de Maceda, selado desde 2008, perigosamente perto da linha de costa. Perigosidade que se agravou substancialmente perante as últimas intempéries, não havendo conhecimento de qualquer intervenção planeada.

Pela sua parte, a eurodeputada comprometeu-se a intervir, dentro das suas possibilidades, junto do Parlamento Europeu a fim de questionar quais as medidas que estão previstas para a protecção das zonas costeiras e das respectivas populações.

Ovar, 4 de Fevereiro
A Comissão Concelhia de Ovar do PCP



Imagem nº 1 - O avanço do mar constitui um sério problema no Concelho de Ovar.
Foto enviada pelo PCP Ovar


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Nota de Imprensa: PCP pela valorização e segurança do Parque Urbano de Ovar


Há cerca de um ano a Câmara Municipal de Ovar inaugurava com pompa e circunstância o Parque Urbano de Ovar, sob o mote "Parque Urbano: um lugar para onde apetece fugir". Não cabem dúvidas de que se trata de uma obra que, há muito tempo prometida, veio melhorar a qualidade de vida da cidade, reforçando a sua área verde e valorizando aquela zona anteriormente abandonada.

Sem prejuízo das potencialidades que este equipamento veio abrir, o PCP entende que estas não têm sido aproveitadas na sua totalidade. De uma forma geral a afluência tem sido inferior à esperada, o que pode ter origem não apenas numa dinamização ainda insuficiente por parte da Câmara, mas também do estado de degradação de alguns equipamentos, da inexistência ou não funcionamento de outros, ou ainda de condições de segurança que importa garantir urgentemente.

Numa visita ao local, a delegação do PCP notou alguns problemas que gostaria, numa perspectiva construtiva, de ver solucionados. Em primeiro lugar, importa garantir uma protecção lateral nas passagens (pontes) sobre as linhas de água paralelas ao Rio Cáster (ver foto), à semelhança do que acontece na ponte sobre o Rio. Se é certo que o caudal não é da mesma magnitude que o do rio, é certo também que estas linhas de água podem atingir caudais consideráveis nas épocas mais chuvosas, tornando-se a queda um perigo real para as crianças que frequentem o caminho.

Ainda em matéria de segurança, a Rua António José de Almeida surge abruptamente e sem qualquer aviso prévio no caminho pedonal (a oriente) do parque, especialmente para os transeuntes que venham de Sul. Faz falta uma passadeira na sequência do caminho, à semelhança do que acontece no caminho a poente, de preferência com algum método que garanta a redução de velocidade dos automóveis e/ou de passeios que garantam a circulação em segurança de peões. Ainda neste local, o troço da antiga Trav. dos Pelames, que segue por dentro do parque para norte, está aparentemente transformado em caminho pedonal. No entanto não conta com qualquer sinalização impedindo o trânsito automóvel, o que se torna confuso especialmente para os condutores que não conheçam a rede viária local, uma vez que a parte inicial deste troço tem uma largura convidativa à circulação automóvel.

Numa terra onde o atletismo é prática desportiva de milhares, entre jovens e menos jovens, aplaude-se a consideração que se teve com a existência dos bebedouros de água. Mas seria positivo que os bebedouros tivessem, efectivamente, água, uma vez que vários deles, se não todos, careciam deste líquido precioso. Por outro lado, todas as placas informativas estão praticamente ilegíveis, conforme se pode ver nas fotografias.

Do ponto de vista ambiental, é certo que o parque nasceu já com algumas deficiências, desde logo pela ausência de um corredor ecológico nas margens. Em diversos troços do rio não existe conectividade para a biodiversidade, quer longitudalmente (margens "forradas" a pedra), que longitudinalmente, nas represas, fazendo falta dispositivos de passagem para peixes nestes locais.

Por último, regista-se o avançado estado de degradação do edifício situado a sudeste do parque, atrás do cineteatro. O edifício está deficiente e incompletamente vedado, sendo evidente o risco que representa, bem como o poço anexo, que além de ter uma vedação muito baixa, conta com um afundamento na lateral que permite a passagem por baixo da vedação. Pelo risco iminente que representa, é bastante urgente a resolução deste problema nos termos do DL 310/2002 que determina ser "obrigatório o resguardo ou a cobertura eficaz de poços, fendas e outras irregularidades existentes em quaisquer terrenos e susceptíveis de originar quedas desastrosas a pessoas e animais." Tudo isto não se coaduna muito com a "tradição dos Parques românticos propícios ao lazer e ao convívio", nas palavras do anterior presidente da Câmara Municipal.

O PCP valoriza muito os espaços verdes e tudo fará para que o parque urbano seja um equipamento apelativo cultural, desportiva e recreativamente, e não apenas "um lugar para onde apetece fugir", mas importaria que, acima de tudo, não se torne um lugar de onde apeteça fugir.


Ovar, 21 de Fevereiro de 2014
A Comissão Concelhia de Ovar do PCP   



Imagem nº 2 - A defesa do Parque Urbano de Ovar deve ser tida em conta.
Foto enviada pela CDU Ovar


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Nota de Imprensa: Projecto de Resolução do PCP pela tomada de medidas na sequência das intempéries no distrito de Aveiro 


Na sequência das intempéries que, em finais do ano passado e inícios deste ano, assolaram todo o distrito de Aveiro, os deputados do PCP na Assembleia da República apresentaram um projecto de resolução visando a tomada de uma série de medidas que de uma forma global contribuam para a solução da problemática da erosão costeira.

No documento em discussão propõem-se, antes de mais, medidas urgentes de apoios às populações afectadas no concelho de Ovar.

Propõe-se também a realização de um estudo sobre a erosão da orla marítima nesta zona, que permita a sua monitorização permanente e que proponha soluções para intervenções de protecção, bem como o planeamento de uma estratégia integrada que possa contribuir para uma solução definitiva e sustentada da erosão costeira determinando zonas prioritárias de intervenção. 

O projecto recomenda também que o governo intervenha junto da União Europeia no sentido de mobilizar fundos comunitários, tanto do actual QREN como do próximo quadro comunitário Portugal 2020, incluindo o Fundo de Solidariedade da União Europeia, dirigido para a prevenção de catástrofes e apoio às zonas atingidas, tendo em conta a enorme fragilidade da orla costeira e a necessidade de garantir a segurança de pessoas e bens. 

O PCP continuará, dentro das suas possibilidades, a lutar junto das populações e insistir junto das instituições pela tomada de medidas concretas que permitam avanços efectivos na resolução deste problema incontornável do nosso concelho.

Ovar, 2 de Março de 2014
A Comissão Concelhia de Ovar do PCP   

sábado, 1 de março de 2014

Portugal e o Carnaval

Não, não gosto muito do Carnaval. Quando era criança, ainda dava algum valor à tradição. Vestia-me de Zorro ou de Robin de Bosques, mas o destino traçou que seria antes um grande Cusco Anónimo. Claro que houve uma altura em que me cansei definitivamente.
Mas agora falando mais a sério - Eu não censuro quem admira esta tradição, mas já não hesito em criticar as quantias algo avultadas que algumas Câmaras deste país fazem só para ter o melhor Carnaval. É aqui que se cometem excessos, e se esquece que vivemos verdadeiramente em austeridade. Há um número maior de pessoas a passar dificuldades e até fome. Estamos em época de crise, todo o dinheiro deve ser apenas canalizado para as necessidades essenciais ou básicas.
Prefiro que se invistam esses vários milhares de euros em apoios sociais devidamente credíveis ou na reabilitação de espaços públicos, cuja utilidade seja primordial para o bem estar das populações. Quanto ao Carnaval, é uma variante secundária, podem festejá-lo mas recorrendo a práticas que não exijam rios de dinheiro. O que se pretende é convívio, alegria e alguma animação. 
Exageros não ficam nada bem a ninguém, neste preciso momento. Contenção é a palavra chave.
Entretanto, o mar voltou a ameaçar a costa nacional nos últimos dias. Parece que São Pedro não vai colaborar nas festividades.
Mais uma vez há que definir prioridades neste País! 
Será o Carnaval uma delas?




Imagem nº 1 - O Carnaval tem dado vários milhares de prejuízos a muitos Municípios.
Retirada de: http://www.vidas.xl.pt/noticias/nacionais/detalhe/carnaval_folia_nao_apaga_prejuizos.html


Nota: Estou a falar no Carnaval em geral, e não em nenhum caso em particular. Mas é necessário que se tirem as ilações devidas. As tradições podem ser mantidas, mas com os pés bem assentes na terra, permitindo o mínimo de auto-suficiência destes eventos.