sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Uma história que vale a pena ler e reler...

Juan trabalhava numa fábrica de distribuição de carne. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a um dos frigoríficos para inspecionar algo, mas num momento de azar a porta fechou-se e ele... ficou trancado lá dentro.

Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, jamais o poderiam ouvir. A maioria dos trabalhadores estava já em casa e no exterior da arca frigorífica era impossível ouvir o que estava acontecendo lá dentro.

Cinco horas mais tarde, quando Juan já se encontrava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança da fábrica e este salvou a vida de Juan.

John perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, se isso não fazia parte da sua rotina de trabalho, e ele explicou:
“Eu trabalho nesta fábrica há 35 anos, centenas de trabalhadores entram e saem a cada dia, mas você é o único que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à noite. Os restantes me tratam como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse seu simples ‘olá’ na entrada, mas nunca ouvi o ‘até amanhã’. Espero o seu ‘olá’ e ‘amanhã’ todos os dias. Para você eu sou alguém. Ao não ouvir a sua despedida, eu sabia que algo tinha acontecido… Procurei e encontrei!” (história retirada do Facebook)
 
Imagem nº 1 - Juan a ser auxiliado pelas autoridades.
Foto extraída do Facebook
 
 
 
Esta é daquelas histórias que comovem qualquer um. Creio que seja verdadeira, apesar de não saber o local exacto onde isto aconteceu. Digo isto porque as imagens que podemos visualizar parecem atestar a ocorrência do caso.
Sendo verdade ou não, é sempre muito bonito cumprimentar-mo-nos uns aos outros. É uma questão de boa educação. Na vila onde eu agora resido, todos dizem "bom dia, boa tarde ou boa noite", mesmo quando as pessoas não se conhecem bem.
Devíamos procurar ganhar este hábito em Esmoriz! O que acham?

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