sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Novos dados apurados sobre a situação vivida no Sporting Clube de Esmoriz

A "acção judicial" ou "determinação legal", que mencionamos num dos derradeiros artigos, é, nada mais nada menos, do que uma "providência cautelar" que impede os jogadores e técnicos de prosseguirem com os seus treinos nas instalações, agora barradas, do Sporting Clube de Esmoriz. 
Esta dita "acção" terá sido interposta pelo ex-tesoureiro do clube, Júlio Maia, que não reconhece qualquer legitimidade à Comissão Administrativa que geria o clube nas últimas semanas. Por seu turno, este grupo de sócios do clube também contesta as eleições decorridas no passado mês de Julho que resultaram na vitória da lista única de Júlio Maia, após a candidatura de João Godinho ter sido rejeitada, à última hora, por eventuais "irregularidades". Como já vincamos no artigo anterior, o ambiente chegou a ser caótico e insuportável, materializando-se um forte "braço-de-ferro" no seio do clube, o qual poderá mesmo sucumbir a estas rivalidades inseridas no âmbito do dirigismo interno.
Sabemos ainda que alguns esmorizenses protestaram contra a "providência cautelar" nas imediações do Estádio da Barrinha, e houve outros também que se dirigiram às portas da residência de Júlio Maia para manifestar a sua insatisfação. Mais uma vez, a polícia teve de intervir para serenar os ânimos.
O caldo está entornado, e a Junta de Freguesia de Esmoriz (ver comunicado no post anterior) demarca-se dos acontecimentos, apelando a uma resolução pacífica de todo este processo.
Em jeito de balanço, o Sporting Clube de Esmoriz pode mesmo acabar se o caso não mudar rapidamente de figura...
Mais do que nunca, o clube exige consensos!

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