terça-feira, 19 de maio de 2020

Continua a indefinição da rua da Independência

Este é um caso que inacreditavelmente se arrasta há cerca de seis meses. 
Uma senhora decidiu passar a viver à frente de um prédio sito na rua da Independência em Esmoriz. Pelo que nos relataram, a pessoa estará a viver uma fase difícil do ponto de vista emocional. Terá já enfrentado, no passado, alguns problemas a nível judicial. Certo é que, sem entrarmos em mais pormenores, a situação descontrolou-se e a mulher passou a habitar à frente do prédio onde antes vivia. Montou um estendal e um abrigo, "alojando-se" cá fora. E assim tem sido durante os últimos seis meses. 
Mesmo com o frio do Inverno e com o surgimento da pandemia do COVID-19, a verdade é que a senhora continua ali, fazendo com que a sua saúde, tanto física como psicológica, se agrave com o passar do tempo.
Por outro lado, alguns moradores queixam-se de serem alvo de constantes provocações por parte da pessoa, alegando que não se sentem tranquilos e que o local está longe de se encontrar asseado. O condomínio alega que está de mãos atadas, as IPSS's e a GNR não conseguem convencer a mulher a aceitar as ajudas que já lhe foram propostas. A Junta de Freguesia de Esmoriz e a Câmara Municipal de Ovar admitem que o caso está, neste momento, nas mãos do Ministério Público.
Apesar de muitos apelos (sem resultados concretos) à imprensa regional e nacional, muitos dos moradores da rua sentem-se neste momento abandonados e temem que a história possa acabar da pior forma, se nada for feito. 
Partilhamos esta realidade porque acreditamos que é um assunto que deve ser resolvido de forma célere para bem de todos: da mulher em questão e dos moradores que lá vivem.









7 comentários:

  1. Para contar uma história é preciso contá-la com verdade e não com atenuantes que tomam esta pessoa como maluca, pois, claramente não o está!
    Esta situação já se arrasta há 6 meses, 6, repito. Não foi uma circunstância da pandemia, para esclarecer alguns.
    A pessoa em questão foi despejada pelas autoridades competentes - Finanças, GNR- e Senhorio, no dia 25 de novembro, por não pagar a renda á já vários meses, tendo o senhorio sido obrigado a apresentar uma ordem de despejo. Esta ex-moradora á alguns anos que se vinha envolvendo em "guerras" com os restantes moradores, tendo acabado mesmo por tratar mal o administrador do condomínio. Por todas estas ações, foram feitas várias queixas na GNR local e o caso seguiu mesmo para a justiça.
    Não tendo sido respeitada a ordem de despejo, a ex-moradora foi tirada do prédio pelas autoridades. No mesmo dia tentou manter-se dentro do prédio e até pernoitar nas garagens. Tendo a GNR sido chamada várias vezes ao local.
    Nos dias seguintes começou a formar a "barraca" que podemos ver a cima na 2ª imagem, e passaram semanas, meses e aí continuou.
    A ex-moradora demonstra estar ali por pura maldade, tendo apenas e só como objetivo criar transtorno e mau estar aos restantes moradores, pois, muitos se queixam de ao sair de casa serem mal tratados pela mesma.
    Torna-se muito fácil dizer numa conversa de café que "se fosse á minha porta isso já não estava lá"... pois, mas está! E certo é que sem ninguém fazer nada, vai continuar.
    E esta pessoa não está maluca, chama-se maldade, que mais parece birra! Devia ganhar vergonha, ela e todas aquelas que desrespeitando tudo e todos ainda passam no local e ficam á conversa com esta senhora (incluindo mesmo moradores).
    Vergonha Esmoriz! Vergonha Presidente! Tão grandes a uns níveis e tão pequenos noutros!!

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  2. O anjo de Ovar que trate disso é uma obrigação dele

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  3. É uma vergonha para anos da junta e a Câmara nada fazer para arrumarem com esta Praga

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    1. Esta praga dá a cara, porque não o fazes tambem ó pregador?

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  4. Esta senhora tem familia , trabalha , ganha um ordenado e esta ali por opçao , triste è o facto das autoridades nao fazerem nada, isto e unicamente caso de policia e da camera de ovar uma vez que o espaço que ela ocupa è passagem publica

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    1. Anónimo...
      do seu quarto á sua casa de banho é espaço público?
      Caladinho passava á frente sem dizer o que não sabe.
      Rosa Maria é o meu nome...

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