LIBERDADE!!! LIBERDADE!!!
Ouvimos dizer, bem alto, num Portugal de lés a lés, que estamos a viver em liberdade, mas, por aqui, é “conversa da treta”.
Um “bichinho” apareceu, anda por aí, já visitou alguns, avisou, incomodou e deixou marcas dolorosas, em uns tantos.
Como estratégia para o “combater”, a Câmara de Ovar delimitou o seu território, transformou-o numa “reserva” para “caras-brancas”, a que deu um nome pomposo; “Terra da Calamidade”.
Lisboa aceitou o pedido de “distinção”, criou as regras de administração e para garantir o seu cumprimento, não considerou o bom sentido de responsabilidade dos visados e destacou, para o vigiar da zona, os “novos” carcereiros, ou guardas prisionais.
E, assim estamos; diferentes dos outros, condicionados a um espaço, prisioneiros da vontade do chefe da tribo, sem a liberdade que os outros têm.
Não podemos pisar solo “estranho” e os “estranhos”, não podem visitar a “reserva”, onde a calamidade terá montado o seu quartel-general, como parece pensar e anda a propagandear, o “grande chefe Salvador”.
Sujeitos à vontade dos “moradores”, naquele edifício da Praça da República, poiso dos colonizadores/exploradores, Esmoriz, vive em liberdade???
Esmorizenses, acordem e continuem na procura da realização do sonho e da vontade dos nossos antepassados: Cidade justifica Município.
Florindo Pinto (25/04/2020)
Imagem nº 1 - Florindo Pinto deixa críticas aos procedimentos da autarquia e defende mais liberdade para Esmoriz.
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