quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Os jornais da nossa terra estão de parabéns!!!

Nunca é demais prestigiar e elogiar os bons serviços informativos prestados pelo Jornal Voz de Esmoriz e pelo Malho Tanoeiro, os dois jornais da nossa ilustre cidade. Por motivos diferentes, ambos estão de parabéns e para o demonstrar, retirei dois textos da autoria dos dois responsáveis por estes órgãos de comunicação social. Passamos a citá-los:


"O Jornal A Voz de Esmoriz está de parabéns. Passa mais um ano sobre a primeira edição deste que tem sido um verdadeiro porta-voz das vontades, das virtudes e também dos defeitos de uma freguesia, de uma vila, hoje de uma cidade. E esperemos que num futuro um outro estatuto qualquer, que permita a esta cidade seguir o seu rumo que muitos tentam a todo custo parar, e outros tantos estrangulam mesmo o progresso desta cidade.
O Jornal A Voz de Esmoriz tem-se pautado sempre na defesa dos interesses de Esmoriz, desde a sua fundação, que esse tem sido o objectivo e de uma forma global tem sido conseguido. Com mais ou menos dificuldades o nosso jornal é um baluarte dos interesses de Esmoriz. Incómodo quando tem que ser, elogioso quando merecido, por vezes também com falhas e erros, mas me parece que sempre com isenção e verdade, na informação transmitida.
Numa época complicada e difícil para toda a imprensa, ao entrar no ano 57 o Jornal A Voz de Esmoriz, continuará no seu rumo de enaltecer Esmoriz e a tudo a que à cidade diga respeito, e não deixando de apontar o dedo aos que fazem mal e que prejudicam Esmoriz. 
Naturalmente que queremos continuar a contar com o apoio dos assinantes, dos leitores, dos anunciantes, dos colaboradores, dos amigos, pois sem eles não teria sido possível chegar até aqui. A todos também Parabéns. O Jornal A Voz de Esmoriz também é vosso
(Carlos Alexandre, Director do Jornal "A Voz de Esmoriz" in Página Oficial do Facebook da Rádio Voz de Esmoriz).


"Quando este exemplar chegar à posse dos nossos leitores, estará dado cumprimento a mais dois anos de actividade em uma cidade que nos tem lido, que nos tem acompanhado no divulgar de projectos, de intenções e de outras coisas menos boas.
Quando, em Agosto do ano de 2010, apresentamos o “novo modelo”, diferente do tradicional e que por cá andou de 1992 a 1999, e foi, segundo nos dizem, o primeiro Jornal do país a ser distribuído gratuitamente, adiantamos que manteríamos o estilo, talvez mais refinado, mas sempre, e como sempre foi, verdadeiro.
Também, e por que assim pensamos, pouco importa referir o “bem feito”, já que o praticar do bem é uma obrigação social e moral de todo o ser humano.
A nossa disponibilidade de sempre, para o divulgar do pensamento de outros, manteve-se e, com agrado, registamos o facto de até nós terem chegado informações úteis, que foram usadas, como também alguns sussurros, provenientes daqueles que não estão interessados em se expor, mas que se “revoltam” perante certas situações que por cá, ou pelo país, se vão vivendo.
O “pontapé de saída”, para este jogo de palavras, foi dado a 10 de Agosto. A “bola” tem rolado. Muitos melindres temos causado. Algumas informações mereceram aplausos, mas, creiam todos; o que é feito visa só e apenas o noticiar ou o beliscar no “mal feito e no malfeitor”. Quem assina os escritos, assume o que faz, e está a prestar um serviço à comunidade. É momento para aqui deixar um sincero agradecimento a todos os colaboradores, alguns deles fisicamente desconhecidos, mas que têm demonstrado um espírito colaborante que registamos, e “pagamos” com um simples, mas sincero, obrigado. Lembramos, nesta oportunidade, que o Malho, em suporte de papel, é de edição quinzenal e com a “feitura” de 100 exemplares. Para as caixas electrónicas, via email, o número ronda as seis centenas. E, no mundo, com acesso ao endereço: www.esmorizmalhotanoeiro.com, o Malho pode ser lido. Assim tem acontecido e registamos com muito agrado que as “visitas”, e nós só temos registo a partir da 21ª. edição, já ultrapassa o simpático número das tês mil. Quando, em Agosto, o Malho surgir, trará na capa a indicação de 3º. Ano e coninuará a ser o garante da nossa vontade de o manter vivo e actuante. Não calaremos e pensamos continuar a escrever e a divulgar" (Texto presente na última Edição - 48º do "Malho Tanoeiro" do Director Florindo Pinto).

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