O número de desempregados continua a aumentar (ver notícias do aumento percentual em JN/DN). O problema é que esta estatística não parece preocupar os senhores ministros e deputados. Agora, com o novo código de trabalho, é muito mais fácil despedir, algo que foi um balão de oxigénio para muitas empresas em mau estado financeiro. A conjuntura económica faz o resto!
Mas o problema é que os prejudicados são sempre os mesmos. E sinceramente já estava na altura de cortarem na despesa do Estado. Reduzam o nº de freguesias, cortem nos vossos salários/regalias chorudas, esqueçam os carros de luxo, cortem nas reformas milionárias, maiores taxas para quem tem uma remuneração superior a 10 000 euros... Existem tantas formas de ganhar/poupar dinheiro, sem ir aos bolsos dos mesmos do costume. É que sinceramente já cansa tanta austeridade. Até parece que não conhecem outra receita!
As raízes desta crise já remontam há algumas décadas. Aliás, começou quando os nossos políticos não souberam gerir as contas do país, vivendo "à grande e à francesa". É claro que viver acima da realidade traria, mais tarde, consequências nefastas. A bomba rebentou no segundo mandato de Sócrates (comprometendo a permanência deste) e agora é Passos Coelho que terá de a desactivar, sob pena da mesma explodir nas suas mãos!
É caso para dizer, o que será dos nossos jovens e das gerações vindouras????
Imagem nº 1 - Os Centros de Emprego cada vez atraem mais movimento.
Informações textuais e foto (autoria de Luís Cabral e Ricardo "Estudante") retiradas de: http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2887674, (15-11-2012)
Olá
ResponderExcluirAssino por baixo e coloco mais uma achega, mesmo que a mesma, para muitos possa ser provocatória:
O que faz doer é ter que pagar os desmandos dos outros !
Por vezes questiono-me se valeu mesmo a pena ter poupado e evitado créditos....é que agora sinto que não pago os meus, mas estou a pagar os dos outros...e isso não me parece correcto.
Como escrevi há uns dias...estou a tentar manter-me com a cabeça fora da água. Para isso, já comecei a fazer cortes naquilo que em tempos era útil e agora, dada a conjuntura é superfulo.
Sinto-me roubado, assaltado pela Máquina Fiscal com tantos Impostos.
Hoje, tenho sérias dúvidas que valha a pena ser proprietário
Cumprs
Augusto