O Malho Tanoeiro voltou às bancas. Florindo Pinto voltou a dar forma à publicação que já vai na edição nº 128. Florindo começou por confidenciar na sua introdução que repudia qualquer tipo de servilismo, e diz aquilo que lhe vai na alma.
Dentro deste contexto, o cronista elencou várias críticas, exemplificando com fotos concretas da cidade de Esmoriz. Questões relacionadas com as opções de sinalização instaladas na Rua da Senhora da Boa Viagem e na Rotunda dos Pescadores, com o acumular de apetrechos piscatórios em espaços degradados à beira-mar, o piso térreo e desgastado da rua que serve o Parque de Campismo de Esmoriz, a falta de manutenção no Campo das Vacas (ou do lugar da Marinha; onde a vegetação infestante e a ausência de acompanhamento já implicou o desaparecimento de muitas das plantações cultivadas em 2013), a existência de passeios com ervas daninhas a crescerem desmesuradamente (dá o exemplo da rua João Belo), o acesso perigoso feito através da Rua Professor Vitorino Nemésio onde a visibilidade dos condutores é diminuta (além de dois lugares de estacionamento próximos que complicam a fluidez do trânsito), o estado de abandono do Tanque do Ferreiro (situado na rua da Camboa), etc.
Florindo Pinto dirige essencialmente as suas críticas à Junta de Freguesia de Esmoriz e à Câmara Municipal de Ovar. O Malho Tanoeiro, datado de 6 de Agosto, e de distribuição gratuita, tem chegado nos últimos dias às mãos de muitos esmorizenses.
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