De acordo com o Site OvarNews, a Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos informou recentemente que está a ser viabilizada uma segunda versão para a consulta pública do Plano para a prática de Aquicultura em águas de transição, incluindo lugares como a Barrinha de Esmoriz, as lagoas costeiras da Ria Formosa, a ria do Alvor, as lagoas de Santo André, Óbidos e Albufeira, etc.
A aquicultura é uma tradição económica de existência milenar que consiste na produção de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios, répteis e plantas aquáticas para uso do homem.
Apesar de considerarmos estas iniciativas como benéficas ao nível do aproveitamento do potencial dos ex-libris, a verdade é que a Barrinha não tem dimensão suficiente (continua a padecer de problemas crónicos de assoreamento) para acolher este tipo de prática económica, além de que as suas águas continuam sujas devido à poluição recorrente.
Em jeito de rescaldo, e por muito que nos custe a aceitar, a Barrinha está ainda longe de reunir as melhores condições para acolher este tipo de exploração económica.
Imagem nº 1 - Exemplo de tanques utilizados para a prática da Aquicultura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário