A Barrinha de Esmoriz desagua no mar, e o pescador assiste a toda esta convergência natural. Calçando umas galochas, ele bem tenta pescar alguma sardinha, tainha ou robalo. Não sabemos se teve ou não sucesso naquele dia. No entanto, o silêncio e a harmonia imperam sobre o lugar, e tudo é infinitamente belo.
Foto da autoria de José Eduardo Elvas em 2018
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