Em jeito de continuidade do post anterior, e como já havíamos referido que estivéramos na Barrinha de Esmoriz na passada quinta-feira, aproveitamos igualmente para tirar umas fotos à lagoa, cuja comunicação ao mar estava vedada. Naturalmente, a lagoa se achava mais cheia, havendo assim áreas pantanosas nas imediações.
Avistámos novamente as mesmas espécies de aves - gaivotas, alvéolas, patos, garças-reais e corvos marinhos. Claro que estas se concentravam mais na área nascente da lagoa, a qual conserva a sua essência selvagem (visto que é uma zona algo distanciada do contacto humano).
A Barrinha de Esmoriz continuará, como sempre, a merecer a nossa especial atenção porque é um património ambiental valioso situado na região Norte/Centro do País que importa ser preservado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário