Caros esmorizenses, já se encontra disponível o novo folheto mensal do "Esmoriz (Barrinha) em Foco", contemplando os seguintes destaques:
- Os rios, nomeadamente o de Maceda (rio Lambo?), depositam resíduos na Barrinha de Esmoriz. Em 1977, José Sá Ferreira apresentava ideias para contrariar este fenómeno nocivo da poluição transportada pelos cursos de água que mantêm uma ligação frequente com a nossa lagoa.
- O fascínio dos intelectuais e a indiferença dos políticos em relação à Barrinha. Lamenta-se, de novo, a inércia dos autarcas da região, em particular os do município de Ovar. Também se fala na questão dos passadiços, cada vez mais debilitados e carregados de areia, que ainda não mereceram a devida intervenção por parte dos responsáveis da Câmara.
- Excertos da obra de Júlio Dinis que se referem à nossa bela lagoa. Este erudito foi um dos maiores nomes do Romantismo Português (século XIX), não se esquecendo de mencionar o nosso belo espaço ambiental!
Imagem nº 1 - A Barrinha de Esmoriz deverá merecer uma atenção especial por parte de todos nós, quer sejamos políticos, jornalistas, agricultores, pescadores, operários, empresários... Todos juntos poderemos fazer renascer o sonho!
Fotografia da autoria do Cusco de Esmoriz
Fonte Consultada:
- Esmoriz (Barrinha) em Foco. Edição da Associação Ambiental e de Lazer de Esmoriz. Direcção de Rui Pedro Rocha e Florindo Pinto. 29ª Edição. Setembro de 2012.
PS: Por aquilo que apurei, os responsáveis deste boletim apelam a todos os esmorizenses interessados neste tema, para que contribuam com os seus artigos para - aalesmoriz@gmail.com
Também poderão solicitar a divulgação electrónica (gratuita!) do referido folheto (também ele observável em: http://aalesmoriz.blogspot.pt/).
Olá
ResponderExcluirNão creio que escreva uma inverdade ao registar que, na actualidade, o Rio lambo já não transporta resíduos para a Barrinha.
Já o mesmo não poderá ser dito do ribeiro que passa junto ás oficinas de automóveis/campo de golfe de Paramos, regimento de Engenharia de Espinho e Picadeiro de Paramos, para depois desaguar na Barrinha.
O cheiro e a cor das suas águas não enganam!
Cumprs
Augusto
Olá, caro Augusto. Esse artigo é de 1977 (mas foi publicado de novo), logo poderá estar desactualizado nesse ponto. Cumprimentos!
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