A situação começa a tornar-se mais preocupante no nosso país. Tal como muitos especialistas previam, o número de casos está a aumentar consideravelmente, e ainda nem sequer chegamos ao "pico" que terá lugar em meados de Abril.
Cabe ao Serviço Nacional de Saúde e a todas as outras entidades associadas prepararem-se para o que aí vem. Serão necessários mais meios (ventiladores e camas) para fazer frente a um provável aumento do número de casos críticos (neste momento, são apenas cerca de 20, o que é para já a única boa notícia; no entanto, a tendência será para um agravamento nas próximas semanas).
Como é lógico, todos teremos que fazer a nossa parte.
Este vírus apresenta níveis de letalidade teoricamente baixos (os quais incidem essencialmente sobre as pessoas mais vulneráveis - casos dos idosos e de pessoas com doenças crónicas), contudo é altamente contagioso ao ponto de comprometer os equipamentos até então disponíveis para acudir aqueles que possam contrair esta patologia.
Desinfectem sempre que possível as mãos, restrinjam o contacto social e usem máscaras em sítios públicos.
Imagem da autoria de Pedro Correia (Global Imagens)
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