A interdição das empresas para fins laborais, estabelecidas no concelho de Ovar, parece ter caído no novo diploma que terá sido rectificado pelo Governo e publicado em Diário da República no que concerne ao concelho de Ovar, cenário que já motivou críticas por parte de Salvador Malheiro e do seu executivo municipal.
Apesar de não especificar pormenores, será o Conselho de Ministros que irá determinar, logo que possível, os estabelecimentos ou empresas que poderão vir a fechar, mas ainda nada foi decidido e não sabemos quando sairá oficialmente tal resolução.
Apesar de não especificar pormenores, será o Conselho de Ministros que irá determinar, logo que possível, os estabelecimentos ou empresas que poderão vir a fechar, mas ainda nada foi decidido e não sabemos quando sairá oficialmente tal resolução.
Não sabemos o que terá motivado esta mudança, nem que tipo de pressões se terão verificado (uma história que valeria a pena conhecer mais detalhes), certo é que decretar um estado de calamidade pública ou de quarentena preventiva sem assegurar o encerramento de estabelecimentos não-essenciais parece-me ser uma medida que não parece ser eficaz, além de que colocará os empresários em pé de desigualdade (os que encerraram e aqueles que continuam a resistir) bem como os próprios trabalhadores (uns resguardados, enquanto outros têm de laborar).
As pessoas continuarão assim bastante expostas ao vírus e alguns empresários já parecem deixar bem claro que não querem fechar os seus estabelecimentos.
Se ninguém se entende, não haverá articulação e os resultados mais desejados não serão alcançados.
Imagem meramente exemplificativa retirada de: https://www.tamegasousa.pt/empresario-de-felgueiras-vai-instalar-fabrica-de-calcado-em-pinhel-e-criar-100-postos-de-trabalho/
Vamos todos acatar a lei para bem de todos,que nao haja injusticas.
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